s.m. O deus romano do amor. Os antigos gregos e romanos referiam-se a Cupido como possuidor de uma natureza ao mesmo tempo cruel e amistosa. Sua crueldade transpareceu no tratamento que deu a sua esposa, a bela princesa Psiquê. Cupido proibiu-a de tentar ver alguma vez sequer como ele era. Recusava-se a estar com ela exceto à noite, na escuridão. Certa noite, enquanto Cupido dormia, Psiquê acendeu uma luz a fim de poder vê-lo. Cupido despertou e fugiu, furioso. Entretanto, os mitos também o descrevem como um rapaz belo e amistoso, que unia os amantes sempre que podia.
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